terça-feira, 10 de maio de 2016

Um mito chamado Palestina 2


    II. A terra chamada "Palestina".

    No 2º Séc. d.c. a última tentativa dos Judeus para alcançar a independência do Império Romano culminou no conhecido evento de Massada, que é históricamente documentado e reconhecido universalmente como o facto que determinou a Diáspora Judaica de uma forma definitiva.

    Continuação...
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    1. A origem dos povos;
    2. A Terra chamada "Palestina";
    3. Os "Palestinianos" na "Palestina";
    4. A presença permanente de Judeus na Terra Santa;
    5. A deslealdade Britânica;
    6. Refugiados Palestinianos;
    7. Mitos e factos sobre Jerusalém e o Monte do Templo.
    A Terra onde estas coisas aconteceram foi até então uma província conhecida como Judeia e não há menção a qualquer lugar chamado "Palestina" antes desse tempo. O Imperador Romano Adriano ficou tão furioso com a Nação Judaica que quis apagar o nome de Israel e Judá da face da terra, de forma a que não houvesse memória do país que pertenceu àquele povo "rebelde". Ele, então decidiu substituir o nome daquela província Romana e recorrer à história anterior de forma a encontrar um nome que pudesse parecer apropriado, e encontrou um povo extinto que era desconhecido dos tempos Romanos, chamado "Filisteus", que em tempo habitaram na área e foram inimigos dos Israelitas

    Então, em conformidade com a língua latina, ele inventou uma novo nome: "Palestina", um nome que deveria ser também abominado pelos Judeus e que lhes lembrasse os seus antigos inimigos. Ele fê-lo com o propósito explícito de apagar qualquer rasto da história Judaica. Os Antigos Romanos, do mesmo modo que os modernos Palestinianos, dão cumprimento à profecia das escrituras hebraicas nos Salmos 83:3,4: 

    "Astutamente formam conselho contra o teu povo, e conspiram contra os teus protegidos. Dizem eles: Vinde, e apaguemo-los para que não sejam nação, nem seja lembrado mais o nome de Israel."

    Eles falharam e Israel ainda vive. Qualquer pessoa honesta reconheceria que não há menção ao nome "Palestina" na história antes dos Romanos renomearem essa província da Judeia. Tal nome não aparece quelquer documento antigo, não está escrito na Bíblia, não está nas escrituras em hebraico e tão pouco no Novo Testamento Cristão, nem na Assíria, Pérsia, Macedónia, Plotemaicos, Selêucidas e outras fontes Gregas. Nenhum povo "Palestiniano" foi mencionado, nem sequer pelos Romanos que inventaram o termo. Se os "Palestinianos" alegam ser os habitantes históricos da Terra Santa, porque eles não lutaram pela independência da ocupação Romana como os Judeus o fizeram?

    • Como é possível que nem um único líder Palestiniano, em qualquer registo histórico, encabeçou uma revolta contra os invasores Romanos?
    • Porque não há nenhum grupo rebelde Palestiniano mencionado, como por exemplo relativamente aos judeus em que há imensas referências aos Zelotas?
    • Porque todos os documentos históricos mencionam os judeus como habitantes nativos, e os Gregos, Romanos e outros estrangeiros que habitaram a Judeia, mas não "Palestinianos", nem como nativos ou estrangeiros? 
    Além do mais, não há qualquer referência a qualquer povo Palestiniano no Corão, apesar dos muçulmanos invocarem que o profeta esteve uma vez em Jerusalém, evento que nem sequer é mencionado nesse livro.

    Parece evidente que o Profeta não encontrou qualquer povo Palestino em toda a sua vida, e tão pouco os seus sucessores. O Califa Salahuddin al-Ayyub (Saladin), conhecia os Judeus e gentilmente convidou-os a instalarem-se em Jerusalém, que ele reconhecia como a sua terra, mas ele não conhecia qualquer Palestiniano. Invocar que os Palestinianos são o povo original de Eretz Israel não é apenas contra a história secular mas também contra a história Islâmica!

    O nome "Falastim" que os Árabes hoje em dia usam para "Palestina" não é uma palavra árabe, mas foi adaptada do latim Palestina. Como pode um povo Árabe ter um nome ocidental em vez de um nome próprio da sua linguagem? Porque o uso do termo "Palestina" para um grupo Árabe é apenas uma criação política moderna sem qualquer fundamento histórico ou étnico, e não sinalizava qualquer povo antes de 1967. 

    Um escritor e jornalista árabe declarou: "Nunca houve um terra conhecida como Palestina governada por Palestinianos. Palestinianos são Árabes de várias origens: Jordânia (outra invenção recente), Sírios, Iraquianos, etc... Tenha em mente que os Árabes controlam 99,9% das terras do Médio-Oriente, Israel representa menos de 1% de todo esse território e ainda assim isso é demasiado para os Árabes. Eles querem tudo. E isso é o que os motiva a combater Israel até ao dia de hoje. Não importa quantas concessões Israel faça pois isso nunca será suficiente.

    - Joseph Farah, "Myths of the Middle East" -

    Vamos ver o que outros Árabes disseram:

    "Não há tal país chamado Palestina". "Palestina ém um termo que os Sionistas inventaram. Não há Palestina na Bíblia. O território pertenceu à Síria durante vários Séculos. "Palestina" é estranho para nós. Foram os Sionistas que introduziram a ideia..."

    - Auni Bey Abdul-Hadi, líder Árabe Sírio nomeado para a Comissão Peel, 1937.

    "Não há tal coisa como Palestina na história, absolutamente não há".

    - Professor Philip Hitti, historiador Árabe, 1946.

    "É do conhecimento geral que Palestina não é coisa alguma mas sim o Sul da Síria.

    - Representante da Arábia Saudita nas Nações Unidas, 1956.

    Relativamente à Terra Santa, o presidente da delegação Síria na Conferência de Paz em Paris, em Fevereiro de 1919, declarou: "O único domínio Árabe desde a Conquista em 635 d.c., durou penosamente, se tanto, 22 anos".

    As declarações anteriores proferidas por políticos Árabes foram feitas antes de 1967 e elas não validam sequer ligeiramente a existência de qualquer povo Palestiniano. Como é quando eles mudaram o seu entendimento e decidiram que tal povo existia?

    Quando o Estado de Israel renasceu em 1948, os "palestinianos" ainda não existiam, ou, os Árabes ainda não tinham descoberto aquele povo "ancestral". Eles estavam demasiado ocupados com o propósito de aniquilar o recém Estado Soberano e não tinham intenção de criar uma entidade Palestiniana, mas apenas distribuir a terra pelos estados Árabes existentes. Foram derrotados. 

    Tentaram de novo destruir Israel em 1967 e foram humilhados em apenas seis dias, nos quais perderam as terras que usurparam em 1948. Nos 19 anos de ocupação Árabe de Jerusalém, Judeia, Samaria e Faixa de Gaza, nem a Jordânia ou o Egipto sugeriram a criação de um Estado Palestiniano, e tão pouco os não-existentes Palestinianos tinham reclamado um alegado direito e ter um Estado próprio... Paradoxalmente, durante o Mandato Britânico não havia qualquer grupo Árabe organizado mas os judeus, inclusive, eram conhecidos como "Palestinianos"!

    O que outros Árabes declararam depois da Guerra dos Seis Dias:

    "Não há diferenças entre Jordanos, Palestinos, Sírios e Libaneses. Somos todos parte de uma nação. É apenas por razões políticas que sublinhamos cuidadosamente a nossa identidade Pelestina... sim, a existência de uma entidade Palestina separada serve unicamente os nossos propósitos tácticos. A fundação de um Estado Palestino é uma nova ferramenta para continuar a batalha contra Israel."

    - Zuhair Muhsin, comandante militar da O.L.P. e membro deste Comité de Consulta.

    "Você não representa a Palestina como nós o fazemos. Nunca se esqueça deste ponto: Não existe tal coisa como povo Palestino, não há uma entidade Palestina, há apenas Siria. Vocês são parte integrante do povo Sírio, Palestina é parte integral da Síria. Portanto somos nós, as autoridade Sírias, que representam verdadeiramente o povo Palestino".

    - Ditador Sírio Hafez Assad dirigindo-se ao líder da O.L.P. Yasser Arafat

    "Vivi na Palestina e todos nós sabíamos rastrear a nossa herança voltando ao país de onde eram os nossos avós. Todos nós sabíamos que a nossa origiem não eram os Cananitas, mas ironicamente, este é o tipo de matéria que está incluída no sistema de educação no Médio-Oriente.



    O facto é que o Palestinos de hoje são imigrantes das nações periféricas! Eu cresci conhecendo bem a história e as origens dos Palestinos de hoje como sendo do Yemen, Arábia Saudita, Marrocos, cristãos da Grécia, muçulmanos da Rússia, muçulmanos da Bósnia e Jordanos da porta ao lado. O meu avô que era um alto dignatário de Belém, quase perdeu a sua vida quando Abdul Qader Al-Husseni (líder da revolução Palestiniana) o acusou de vender terra aos Judeus. Ele costumava dizer-nos que a sua vila Beit Sahur (O Campo dos Pastores), nos arredores de Belém estava vazio antes do meu bisavõ colonizar a área com outras seis famílias. A cidade tem agora 30.000 habitantes.

    - Walid Shoebat, um árabe "ex-Palestinian"

    Continua: Um mito chamado Palestina 3

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