sábado, 27 de agosto de 2016

A verdadeira obsessão


As Nações Unidas tentam desesperadamente concretizar uma solução pacífica para a cidade enigmática de Jerusalém. A Igreja Católica Romana envolveu e alguns líderes de Israel aparentemente estavam dispostos a entregar Jerusalém ao controlo administrativo do Vaticano e até mesmo a dar à Jordânia maior poder sobre os locais religiosos islâmicos. Israel continua disponível para mais negociações mas qualquer cedência que possa ser feita ela nunca será suficiente para alcançar a paz.



A disputa interminável


Quando as forças de Maomé ficaram suficientemente fortes, ele marchou contra Meca com 10.000 guerreiros. Incapazes de enfrentar um poder tão surpreendente, os líderes de Meca permitiram que ele entrasse na cidade sem conflito. Ele, então, destruiu os ídolos dentro e ao redor da Caaba, mas, talvez para não deixar o povo sem ligações à sua antiga religião, deixou a rocha negra no lugar e aprovou a sua adoração, prática que é seguida pelos devotos muçulmanos até hoje. Ao mesmo tempo Maomé proclamou Meca como cidade santa d
o Islamismo e decretou que nenhum descrente teria permissão de pisar o seu solo sagrado.

As revelações de conveniência


Quando se começou a praticar a religião que viria a ser conhecida como Islamismo, Maomé tratou bem os judeus, porque eles eram, na sua percepção na época, o povo escolhido de Deus. E em resposta, os judeus de Medina, para onde Maomé fugiu de Meca, foram no princípio favoráveis ao profeta. Ele permitiu que continuassem a praticar a sua religião, a viver em paz e gozar dos mesmo direitos que os seus seguidores. Nesse princípio, Maomé aprovava as Escrituras judaicas e até fez os seus seguidores orarem voltados para Jerusalém, apesar da cidade não ser mencionada no Corão.


Um abraão idólatra



O Corão descreve Abraão e Ismael reconstruindo a Caaba, que era um templo que guardava os diversos ídolos que eram adorados ali. Que insulto a Abraão, cuja vida prova que ele jamais seria culpado por construir um templo idólatra ou de adorar dentro dele.

A Bíblia deixa bem claro que adorar ídolos é uma abominação ao único Deus verdadeiros, 
a quem Abraão adorava. Os comentários de Will Durant na sua monumental “A História da Civilização” são os seguintes:


Abraão em Meca



A caverna dos Patriarcas em Hebrom, conhecida como a Caverna de Macpela, é um dos locais sagrados tanto para Judeus como para muçulmanos. As religiões acreditam que esse é o lugar ao qual a Bíblia se refere: “Sepultaram-no Isaque e Ismael, seus filhos na caverna de Macpela” Génesis 25:9

Já que os Árabes afirmam ser descendentes de Ismael, compreende-se porque o local da sepultura de Abraão, pai de Ismael, é reverenciado por eles. Ismael, por outro lado, não foi sepultado naquele lugar, nem foi sepultado em qualquer parte da terra de Israel. O seu local de sepultamento foi em algum lugar descrito como “desde Havilá até Sur, que olha para o Egipto, como quem vai para a Assíria”. Génesis 25:18


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O filho preferido


Em Lucas no capítulo 15 Jesus conta uma história sobre dois filhos perdidos. Um perdeu-se fora de casa e outro dentro do seu próprio lar. Qual deles é o mais preferido do pai?

Bem, o relato não nos revela qualquer preferência sobre qualquer deles, mas enfatiza o facto de que ambos estavam desfocados da vontade do Pai e do propósito familiar.



sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Porque eu, uma gentia, amo o povo Judeu

Um homem, a quem alguém pode chamar um missionário, estava a fazer visitação num bairro Judaico. Então, em certa residência, encontrou uma pessoa que lhe disse: "O que eu detesto em pessoas como você é que acusam sempre os Judeus por terem matado o vosso Cristo".

"Quem quer que seja que lhe disse isso errou", replicou o missionário. E de imediato abriu a sua Bíblia em Isaías 53:5 onde leu: "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."

"Está a ver?" Disse o missionário, "Ele foi pendurado lá por mim."

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

A bandeira da Palestina em 1939



No dicionário Larousse Francês de 1939 o desenho das bandeiras aparece em ordem alfabética. Nele, pode também ser verificado que a bandeira da Alemanha tinha o símbolo da Suástica Nazi o que prova que a data deste manual era anterior a 1945.

Agora, alfabeticamente, olhamos para a Bandeira da Palestina e ali está ela! Como se parece? Surpreendido? Ah, mas então não dizem por aí que a Palestina era um território soberanos Islâmico-Árabe-Turco que os Judeus malvados tomaram de assalto?

Polícia filmado a maltratar criança palestina


Todas as polícias do mundo comentem erros e abuso de poder, porém, se a polícia for de Israel a notícia vem a lume com um requinte especial.

Quem me chamou a atenção para este episódio foi um cristão no facebook que tratou de imediato de apontar o dedo aos cristãos que defendem Israel "como se o seu povo fosse a maior vítima do mundo e afinal cometem estes abusos..."