quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A invenção da esferográfica


O nome original deste inventor é Bíró László József. Contudo este artigo usará para o nome a forma Ocidental. László József Bíró (29 Setembro 1899 – 24 Outubro 1985) foi o inventor da esferográfica.

Biró nasceu em Budapeste, Hungria, numa família Judaica. Ele apresentou a primeira produção da caneta com uma esfera na ponta na Feira Internacional de Budapeste em 1931.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Provocar ciúme aos judeus


Há uma diferença entre ciúme e inveja, mas por vezes usamos estas palavras como se elas significassem a mesma coisa. Uma é pecaminosa e a outra descreve Deus. Inveja é cobiçar, querer algo que não se tem. Nesta geração de facebook as pessoas espiam invejosamente as páginas dos outros enquanto outros exibem imagens esculturais para provocar ciúme, vangloriando-se da boa vida que dizem ter. Em vez de serem agradecidos pelo que têm, as pessoas ignoram o sábio adágio que diz, "a comparação é o ladrão da alegria" e a inveja engole-os. Com a inveja a alegria é esvaziada como um balão.

Shimon Peres


Não podemos passar por este dia sem honrar a memória de um homem de paz e que lutou pela re-fundação do Estado de Israel, um campeão nas cedências às exigências Árabes na região.

O mundo aplaudiu efusivamente a sua coragem para assinar e cumprir os Acordos de Oslo sem quase nenhuma contrapartida cumprida até hoje pelos seus adversários Palestinianos, entre as quais, provavelmente a mais inquietante, a exibição por escrito da revogação do princípio de fundação da O.L.P., a extinção pura e simples do Estado Judeu.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Judeus Messiânicos ganham reconhecimento em Israel


Os Judeus Messiânicos ganharam outra batalha pelo seu reconhecimento em Israel. Desta vez um tribunal judicial especial determinou que a congregação Messiânica em Jerusalém deveria receber a mesma isenção de taxas como uma sinagoga.

A batalha remonta a 2010, quando membros ultra-Ortodoxos do Knesset fizeram passar no parlamento a isenção de todas as taxas municipais. Advogados do Instituto de Justiça de Jerusalém, em consequência apresentaram ao tribunal uma petição para que também fosse concedida à comunhão Messiânica da capital, o mesmo estatuto. E eles ganham esta causa.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Martinho Lutero


Martinho ou Martim Lutero, o artífice da Reforma Protestante, nasceu a 10 de Novembro de 1483 em Eisleben e morreu na mesma cidade em 18 de Fevereiro de 1546.

Formou-se na Universidade de Erfurt e obteve bacharelado em Artes em 1502. Também estudou Direito, porém mais tarde entrou na Ordem dos Agostinianos e foi ordenado em 1507. Numa viagem que fez a Roma ficou exposto à ostensiva imoralidade e religiosidade que observou entre os clérigos católicos. 



quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Há alguma diferença entre Deus e Allah?


Os Messiânicos* (ver nota do tradutor no fim por favor) acreditam que Deus revela-se aos humanos de uma forma única através da Bíblia e através de Jesus o Messias. Outros credos que repudiam isso, tal como o Islão, são religiões falsas, mesmo que contenham verdades parciais na sua estrutura religiosa distorcida.

Os Messiânicos acreditam num Deus único. Um Deus que governa todo o universo e sobre toda a humanidade, acreditem ou não na sua existência. Há um único Deus, exaltado e cheio de glória e poder. É impossível limitá-lo a apenas “o Deus dos Cristãos” ou a um “Deus dos Muçulmanos, ou a qualquer outra categoria. O Deus revelado nas Escrituras não é um Deus local. Ele não é o Deus dos Judeus apenas, ou exclusivo dos Cristãos, nem propriedade dos Muçulmanos. Ele é Deus de todos e sobre todos.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

BDS é uma ameaça para todo o Médio-Oriente


Como político jordano, sinto-me na obrigação de falar contra o movimento boicote anti-Israel, desinvestimento e sanções e o seu efeito no Médio-Oriente e no mundo.

Eu represento o ponto de vista e interesses do povo Jordano, Fazendo isso, eu tenho a liberdade que muitos não têm. As minhas perspectivas sobre BDS são sem qualquer preconceito e equilibradas porque eu não sou Israelita e ninguém me pode acusar de ser anti-Árabe.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Obstáculo para a paz


Tenho a certeza que muitos de vós já ouviram falar que as comunidades na Judeia e em Samaria, ou Cisjordânia, são um obstáculo para a paz.

Sempre fico perplexo com esta noção.

Porque ninguém no mundo com seriedade invoca que os cerca de dois milhões de Árabes que vivem dentro de Israel são um obstáculo para a paz. Porque eles não são. Antes pelo contrário.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Ódio a Israel e anti-semitismo


É indiscutível que o ódio e a perseguição, conhecidos universalmente como anti-semitismo, vão além da brutalização e dos maus-tratos (na sua intensidade, duração e universalidade) sofridos por qualquer outra raça ou grupo étnico. Mais uma vez encontramos evidência adicional de que os judeus são absolutamente singulares. E aqui também surge a pergunta óbvia: qual razão de ser deste ódio universal.


A injustiça descarada


Existem muitos grupos étnicos e religiosos muito maiores que os 14 milhões de Judeus, e alguns deles são bastante agressivos e descarados sobre a sua determinação em conquistar o mundo. O número de judeus neste planeta é tão pequeno que se torna ridículo acusá-los de uma “conspiração sionista internacional” para conquistar o planeta. Mas essa é a acusação que lhes tem sido feita durante muitos séculos.

Os membros dessa minoria odiada, perseguida e massacrada devem ter-se questionado muitas vezes a respeito disso milhões de vezes. Porque serão os judeus, o foco perpétuo de uma acusação obviamente tão falsa?


Uma questão de identidade


Enquanto muitos milhares de judeus, sem nenhuma preocupação pela herança judaica de seus filhos, estão se casando com gentios, algo inexplicável continua fazendo com que milhões de outros se agarrem a essa herança universalmente desprezada com um orgulho tenaz. Será que é respeito pela tradição? Será que um senso de “maldição” tão forte pode sobrepor-se ao medo de perseguição e até do martírio? A razão certamente não é a fé no Deus de Abraão, já que tão poucos professam essa crença.


Um breve exame da história antiga desde Babilónia.


Anti-semitismo não é com certeza nada novo. Ele pode ser identificado já nas primeiras eras da antiguidade. Os judeus têm sido objecto de perseguição e extermínio premeditado, pelo menos desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonozor que os espalhou por muitas nações há mais de 2.500 anos atrás. O que aconteceu sob Antíoco Epifânio 400 anos depois é apenas um exemplo do que os judeus sofreram repetidamente. Josefo relata-nos assim:

“Antíoco não estava satisfeito, nem com uma tomada inesperada da cidade (Jerusalém, 167 a.C.), nem com o seu saque, nem com o grande massacre que fizera ali. Sendo controlado pelas suas paixões violentas e lembrando-se do que sofrera durante o cerco, tentou convencer os judeus a dissolverem as leis do seu país, deixar de circuncidar os bebés, e em vez disso, queria que sacrificassem carne de porco sobre o altar; contra isso eles opuseram-se e os mais destacados entre eles foram executados.”


Os Macabeus


É admirável que o Judaísmo tenha podido sobreviver, e no entanto sobreviveu contra todas as probabilidades. Apesar da perseguição diabólica, ou talvez por causa dela, os judeus, com pouca fé real na validade das Suas Escrituras, agarraram-se, pelo menos, às formas tradicionais de religião. Fizeram-no, apesar da sua religião não os poder salvar dos seus inimigos, pela qual os seus ancestrais lutaram e oraram tanto.

O Judaísmo sem Templo


Após da destruição de Jerusalém e do Templo em 70 d.C. pelos exércitos de Tito, até o judeu mais pobre agora tinha que pagar a um templo pagão de Roma o meio ciclo que os Judeus piedosos antigamente pagavam cada ano para a manutenção do Templo em Jerusalém. O sumo-sacerdote e o sinédrio foram abolidos. O Judaísmo tomou a forma que mantém até aos dias de hoje: uma religião sem Templo central, sem um sacerdócio dominante e sem o seu culto sacrificial. Os saduceus desapareceram, enquanto que os fariseus e os Rabis tornaram-se líderes de um povo desabrigado que não tinha mais nada senão as suas sinagogas e a sua esperança.


O cristianismo falsificado e agressor que veio de Roma.


Desde muito pequenos os judeus aprendem o papel dos cristãos na sua perseguição e massacres. Mas a grande maioria dos judeus realmente não sabe o que significa ser cristão. Esta confusão levou os judeus a culpar Jesus e o Cristianismo pelo anti-semitismo, quando na verdade, nenhum verdadeiro cristão jamais teria tais sentimentos contra outro ser humano. Temos aqui um mal-entendido trágico que infelizmente persiste até hoje.

Por desconhecimento, os judeus equiparam o cristianismo ao catolicismo, sem saber que a Igreja Católica Romana, apesar de se afirmar cristã, matou mais cristãos que judeus.


Os “cristãos” sossegaram, mas agora…


O anti-semitismo, mesmo depois do Holocausto chocar o mundo, continuou sem diminuição até à nossa época. O tio de Arafat, o Grão-Mufti de Jerusalém, na rádio de Berlim no dia 1 de Março de 1944, incentivou todos os árabes “a matar todos os judeus onde quer que os achem! Isso agrada a Alá, à religião e salva a sua honra. Alah está convosco”. Slogans semelhantes incentivando o extermínio de judeus, ignorados pelo mundo, tal como os de Hitler naquela época, estão a ser cada vez mais proclamados com uma determinação fanática por líderes muçulmanos em mesquitas por toda a parte. O espírito satânico que inspirou o holocausto de Hitler continua a chamar “paz” ao primeiro passo em direção à destruição judaica. Arafat, apesar dessa sua nova postura (de paz) nunca renunciou ao seu compromisso de exterminar os judeus considerando-o como um dever islâmico sagrado e da OLP.


Uma ameaça crescente



Dos 2.000.000 de sobreviventes judeus que sobreviveram na Europa no fim da II Guerra Mundial, muitos chegaram a uma terrível conclusão: fosse qual fosse o regime, seria melhor não ser judeu. E hoje esse medo está a despertar novamente. Rozsa Berend menciona variações anti-semitas nas recentes campanhas eleitorais húngaras: Tudo parece estar bem agora, mas ninguém sabe o que acontecerá se a economia continuar a cair e as pessoas e as pessoas começarem a clamar por um líder. Os judeus ainda podem acabar pagando um preço muito alto.


Arrependimento ou hipocrisia?


Num desenvolvimento raro, no dia 15 de Novembro de 1994, o presidente austríaco, Thomas Klestil, pediu desculpas pela actuação da Áustria durante o Holocausto Nazi e reconheceu que “muitos dos piores carrascos da ditadura nazi foram austríacos. Ele fez este discurso diante do parlamento Israelita durante uma visita de três dias a Israel, a primeira de um chefe de Estado Austríaco. “Nenhuma palavra de desculpas jamais poderá apagar a agonia do Holocausto”, disse Klestil, “em nome da República da Áustria, eu curvo a minha cabeça com profundo respeito e profunda emoção diante das vítimas.” Cerca de 15.000 judeus moram na Áustria de hoje, comparados com os 180.000 em 1938. Cerca de 70 000 judeus austríacos morreram no Holocausto.

Porque razão o anti-semitismo existe?


O anti-semitismo não só persiste, mas surpreendentemente ele cresce, num planeta onde a igualdade dos sexos e das raças é promovida, e a descriminação baseada da raça, cor ou credo é combatida, supostamente. Será que a impressionante perseguição que os judeus continuam a sofrer é a sua sorte por serem “povo escolhido” de Deus?

Como povo especial de Deus, tão próximo do seu coração, os judeus poderiam esperar que Ele protegesse os seus. E Ele fá-lo.



sábado, 3 de setembro de 2016

O melhor de Israel é o seu Messias!


Nunca imaginámos que este projeto fosse tão longe e em tão pouco tempo. As questões relacionadas com Israel envolvem sempre muita suspeita, radicalismo e fundamentalismo.


Também não estávamos à espera de uma adesão tão intensa de países como Angola e Moçambique, facto que nos surpreende mas também é revelador da necessidade haver conteúdos "made in Portugal" que não sejam apenas profecia, religiosidade e especulação.