quinta-feira, 30 de junho de 2016

Um breve resumo do judaísmo messiânico



Desde os tempos dos primeiros discípulos de Yeshua que tem havido sempre um remanescente de povo Judeu que crê n'Ele, mesmo apesar de muitos, ao longo da história terem sido assimilados em igrejas cristãs e se terem tornado invisíveis enquanto Judeus. Nos dias de hoje, as circunstâncias para os Judeus Messiânicos estão muito diferentes, uma vez que tiveram de assumir e escolher entre ser Judeu ou ser Cristão, e muitos abandonaram a sua identidade Judaica assim que vieram para a Igreja.


quarta-feira, 29 de junho de 2016

Judaísmo e Cristianismo


Persistentemente nas últimas décadas, os olhos do mundo focam frequentemente a minúscula nação de Israel. Qual é o significado desta nação e a sua religião?

O foco deste artigo é a religião dos Judeus. Quando estudamos o Judaísmo, contudo, devemos compreender que há uma distinção entre o povo Judeu e a religião dos Judaísmo. Muitos Judeus não abraçam o Judaísmo e consideram-se seculares, ateus ou agnósticos.

O termo Judaísmo é usualmente usado para identificar a fé dos modernos Judeus assim como os Judeus do Antigo testamento. Para o nosso propósito, o termo é usado para referir a religião que os rabis estabeleceram 200 anos antes de Cristo e consolidaram em 70 D.C.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Os judeus messiânicos estão sob a Lei?


"ONE FOR ISRAEL" é o maior ministério Messiânico Israelita no mundo e com muita frequência colocam-nos esta questão.

Em resposta, publicámos um pequeno e-book de 75 páginas intitulado "O Objectivo da Torah". Ainda assim, para quem está limitado no tempo aqui estão alguns tópicos nos quais nos fundamentamos:

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Isaac Lichtenstein


“Eu pensei que o Novo Testamento fosse impuro, fonte de orgulho, de egoísmo arrogante, de ódio, do pior tipo de violência. Porém, ao abri-lo, senti em mim algo especial e maravilhoso tomar posse. Uma glória repentina, uma luz brilhou dentro de minha alma.

Eu olhei para espinhos e colhi rosas; eu descobri pérolas em vez de pedras. Em vez de ódio, amor; em vez de vingança, perdão; em vez de cativeiro, liberdade; em vez de orgulho, humildade, em vez de inimizade, conciliação; em vez de morte, vida, salvação, ressurreição, tesouro celestial”.

terça-feira, 21 de junho de 2016

O túmulo dos Macabeus


Nas últimas semanas, o magnífico mausoléu de Horbat Ha-Gardi, que há 150 anos se acreditava ser o Túmulo dos Macabeus, foi novamente escavado, agora com ferramentas de investigação modernas, revelando cofres de enterro magníficos e colunas enormes que suportavam, aparentemente, um segundo andar.

Nas últimas semanas, a Autoridade Israelita das Antiguidades, com residentes e jovens locais, realizou uma escavação arqueológica inusitada, em busca da localização real do Túmulo dos Macabeus.


Mesquitas em Israel

Mesquita Hassan Bek, junto ao Mediterrâneo, em Tel Aviv
No mês sagrado do islamismo, o Ministério das Relações Exteriores de Israel publicou alguns dados sobre o Islão em Israel:

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Uma pequena palavra com um grande significado


Alguma vez você questionou sobre a origem do alfabeto? As primeiras duas letras do alfabeto hebraico são "alfa" e "beta", mas é a primeira e a última letra que são usadas em estenografia para denotar o alfabeto. Tal como podemos escrever "ABC" para o nosso alfabeto, em hebraico, "את" pode ser usado como a primeira letra "alfa" (א) e a última letra, "tav" (ת).

Juntas, estas duas letras pronunciam-se como a pequena palavra, "et", que não pode ser traduzida para qualquer outra língua. É basicamente uma forma de ligar verbos e substantivos, numa forma única e apenas possível em hebraico. Mas esta palavra tem um propósito especial: nós podemos vê-la na primeira sentença da Bíblia e como ela está cheia de significado.

No princípio Deus criou "et" ... בָּרֵאשִׁית, בָּרָא אֱלֹהִים, אֵת

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Gentios devem ser expulsos de Israel



O Rabi Chefe Sefardita de Israel foi apanhado recentemente a fazer uma reivindicação absurda: que os gentios devem ser banidos da Terra Santa a menos que eles concordem em seguir as Sete Leis de Noé. O registo do Rabbi Yitzhak Yosef veio à luz., declarando que sem esta condição, "de acordo com a lei Judaica é proibido a um não-judeu viver na terra de Israel".

Ele prosseguiu adicionando que se os gentios, em conformidade com a Bíblia, supostamente, devem servir o povo Judeu, e só assim lhes será permitido ficar, desde que se tornem servos.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Os segredos de Ester


Ester era uma agente secreta. Ester nem sequer era o seu nome verdadeiro. Ela chamava-se originalmente, através dos seus pais Judeus, "Hadassah" (o nome hebraico da planta murta). Acerca dos pais de Ester não sabemos e tão pouco ela revela a sua identidade Judaica na corte do rei Persa Artaxerxes, até que essa revelação se revela absolutamente necessária.


sábado, 4 de junho de 2016

A benção do orvalho


A palavra "orvalho" aparece 34 vezes na Bíblia e primariamente é vista como uma bênção. É usada poeticamente e simbolicamente em muitos lugares e é um pouco diferente da bênção da chuva. Desde os tempos da Páscoa que os judeus percorrem a terra orando a "Tfilat Tal”, uma oração ou "bênção pelo orvalho", onde é pedido a Deus que traga luz da escuridão para o próprio Israel assim como uma raiz encontra água do orvalho.


Rabis Messiânicos Contemporâneos


Se Jesus é o Messias como é que nenhum Rabi acredita nele?

A verdade é que esta afirmação está completamente errada. Tem havido Rabis de renome entre os Judeus e que aceitaram a fé em Jesus. Mas provavelmente você pode nunca ter ouvido falar deles, pois as comunidades judaicas excluem-nos e difamam-nos assim que vêm para a luz e acreditam em Jesus.

Enquanto eles fizeram parte da comunidade Judaica, eram considerados justos e respeitados, mas assim que se torna conhecida a sua fé em Jesus O Messias, eles são desprezados e considerados traidores, pecadores, tolos e gentios. Aqui estão alguns. Se pensava que não havia Rabis que crêem em Jesus, então prepara-se para surpresas.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

O Mandato Britânico



O sistema de Mandatos foi instituído pela Liga das Nações no início do Século XX para administrar os territórios sem-governo-próprio. O vínculo do mandato, apontava para um corpo internacional, para uma verificação temporária do "bom comportamento" e progressos das suas populações

Em Julho de 1922, a Liga das Nações confiou à Grã Bretanha o Mandato para a Palestina. Reconhecendo "a ligação histórica do Povo Judeu com a Palestina". A Grã Bretanha foi convocada para facilitar a instalação de um Lar Nacional Judaico na Palestina-Eretz Israel (Terra de Israel).

Jerusalém pertence a Israel


De acordo com a lei internacinal, Jerusalém é a capital eterna do povo Judeu. O povo Judeu tem uma ligação ancestral à cidade como nenhum outro país possui.

Ao contrário do que invocam os lideres Palestinianos, várias ONG’s, e certamente vários membros da comunidade internacional, a lei internacional reconhece completamente a reivindicação do povo Judeu por Jerusalém, local onde os hebreus têm as suas raízes históricas desde há 3.000 anos atrás e na qual têm sido o maior grupo étnico desde 1820.

O dia e a guerra da Independência


1.878 anos depois da destruição do Templo pelos Romanos a 14 de Maio de 1948 é proclamada a independência e refundação da nação ancestral de Israel.

O Museu Nacional de Tel-Aviv foi pequeno para acolher os 250 convidados convocados no dia anterior. Na parede atrás do púlpito, em destaque, uma grande foto de 
Theodor Herzl, a quem Israel deve a dinamização e fundação do Sionismo moderno.


quinta-feira, 2 de junho de 2016

O massacre de Farhud


Hoje lembramos Farhud (expressão árabe para "Expropriação Violenta) na qual, a 1 e 2 de Junho de 1941, na Festa do Shavuot em Bagdad, judeus inocentes foram assassinados, milhares foram brutalizados e viram as suas propriedades saqueadas.

Farhud foi instigado por líderes Àrabes palestinianos incluindo o Grand Mufti of Jerusalém, Haj Amin al-Husseini, e foi um dos muitos eventos que resultou no derradeiro êxodo forçado de 850.000 a 900.000 judeus refugiados dos países Árabes.


quarta-feira, 1 de junho de 2016

A Declaração de Baltimore


A Conferência de Baltimore foi chamada a "Conferência Sionista Extraordinária" e foi realizada de 6 a 11 de Maio de 1942 em Nova Iorque. Devido à guerra, o Congresso Sionista (que reunia de quatro em quatro anos) não pôde ser realizado nesse ano e por isso a "Conferência Sionista Extraordinária" foi chamada assim para corresponder com um propósito idêntico de discussão e constituição de políticas de acção Sionistas.

A Conferência de São Remo



Na Conferência de São Remo foi atribuída ao povo Judeu a titularidade de Jerusalém sob a Lei Internacional.

Haverá uma resposta simples à questão sobre quem tem o direito legal sobre Jerusalém? O Dr. Jacques Gauthier, um advogado Canadiano especialista em direito internacional respondeu a essa questão com um retumbante "sim" e ainda sugeriu que se um tribunal virtual fosse 100% objectivo no estudo de factos legais relevantes, ignorando os políticos, encontraria inequivocamente que apenas Israel possui o direito à titularidade exclusiva de Jerusalém.