quarta-feira, 27 de julho de 2016

O tratado de Hudaybiyyah


O "profeta" que queria ser Messias.

Maomé decidiu ir para Medina, cidade povoada por muitos Judeus e que na época era um grande centro de comércio da Arábia. A sua motivação era pregar a sua religião e se eles aceitassem, isso lhe daria condições para voltar para Mecca e ser aceite pelo seu povo.

Para conseguir a atenção e aceitação dos Judeus Maomé incluiu na sua religião muitas coisas da Bíblia dos hebreus. Por isso vemos várias semelhanças entre o Judaísmo e o Islamismo. Por exemplo: Judeus não comem porco, Muçulmanos não comem porco; os Judeus oram várias vezes ao dia, ss Muçulmanos oram várias vezes ao dia; os Judeus jejuam no Yon Kippur”, os muçulmanos jejuam no “Ramadan”.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

A legitimidade de Israel


De todos os países que nasceram depois da II Guerra Mundial, nenhuma certidão de nascimento é mais legítima que a de Israel.

Uma das razões é porque homens que fundaram Israel como Theodor Herzl, Ze've Jabotinsky, David Ben-Gurion, Menachem Begin, Yitzhak Shamir, ou eram advogados ou tinham formação jurídica. Ele eram obcecados por tornar a nação Judaica legítima, coisa diferente de quase todos os outros países. Advogados, e não os generais, foram “as parteiras” no nascimento, ou, mais precisamente do "renascimento”, uma vez que Israel já tinha existido como país independente duas vezes na história da humanidade.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

O livro de Zohar


O Zohar (em hebraico זהר, "esplendor") é considerado como um dos trabalhos mais importantes da Cabala, no misticismo judaico. É considerado uma fonte inesgotável de sabedoria e conhecimento, seus ensinamentos e revelações se equiparam, em importância, aos da Torá e do Talmud.

O ensino é da autoria do grande Rabi Shimon bar Yochai. Trata-se de uma obra mística e inacessívei à maioria dos leitores e por isso mesmo desperta um interesse acrescido.


Servo sofredor ou Rei vitorioso?



Afim de dispensar a possibilidade que Jesus seja o Messias de Israel, que sofreu e morreu como sacrifício pelos nossos pecados, os Rabis do nosso tempo tentam invocar que, de todo, nunca foi suposto o Messias sofrer ou morrer, mas em vez disso, que Ele seria o Rei que viria para salvar e conquistar.

Veja por exemplo as palavras do Rabi Ovadia Yosef que declarou, que quando o Messias vier, exterminará os árabes: "Com um 'sopro' ele os surpreenderá… Quem são as nações do mundo? Quando o nosso Messias justo vier ele não temerá ninguém e enviará todos estes árabes para o inferno…”

Moshe ben Nachman



Rabi Moshe ben Nachman, ou Nachmánides, (1194-1270), mais conhecido pelo acrônimo Ramban (hebraico: רמב"ן) foi um Rabi catalão, médico e um grande conhecedor da Torá. Interessava-se também pelo misticismo Judaico, a Cabala.

Ficou conhecido pela sua refutação do Cristianismo, numa disputa com Pablo Christiani, um judeu convertido ao catolicismo, perante o Rei Jaime I em 1263, no que ficou conhecida como Disputa de Barcelona. Foi o autor do primeiro livro impresso em Lisboa, "Comentários sobre o Pentateuco".


Yalkut Shimoni



O Yalkut Shimoni (em hebraico: ילקוט שמעוני), ou simplemente Yalkut é uma compilação de livros da Bíblia Hebraica. O autor coleccionou e incluiu várias interpretações e explicações Bíblicas organizando-as cronologicamente.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Porque Israel não consta nos mapas da UNRWA?



Yair Lapid criticou fortemente as UNRWA, no seguimento da condenação por parte desta organização pela demolição das casas de dois terroristas responsáveis pelo esfaqueamento mortal na porta de Jaffa em Dezembro de 2015.

“UNRWA é uma Agência para os Refugiados Palestinos das Nações Unidas. O seu papel é claro. É suposto ajudar palestinianos a encontrar trabalho e quando eles o encontrarem então dar-lhes assistência alimentar e médica. Apenas isso. Não há outro papel. Não há nenhum mandato que justifique a intervenção em assuntos de segurança. Não há nada no passado de Chris Gunness que o qualifique para nos aconselhar como nos devemos proteger.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Bandeira da "Palestina"


A bandeira Palestiniana é a antiga bandeira do Reino de Hejaz que deu origem à bandeira do Emirato da Transjordânia. Foi uma bandeira desenhada por Sir Mark Sykes do ministério dos Negócios Estrangeiros britânico para as forças árabes do xerife Hussein Ali, de Meca, que operavam com o general britânico Allenby no território sob o Mandato Britânico para a Palestina


A Autoridade Palestiniana


A Autoridade Palestiniana é o semi-oficial governo Palestiniano estabelecido em Maio de 1994 em conformidade com a Declaração de Princípios entre Israel e a Organização de Libertação da Palestina.

Com a sua criação a AP passou a governar a maior parte do território da Faixa de Gaza, a cidade de Jericó e o vale do Jordão, representando isto o primeiro passo para a implementação dos acordos internos para a retirada dos territórios do West Bank (Judeia e Samaria) e Faixa de Gaza por parte de Israel.

UNRWA


A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente, também conhecida pela sigla UNRWA (do inglês, United Nations Relief and Works Agency for Palestine Refugees in the Near East), é uma agência de desenvolvimento e de assistência humanitária que proporciona cuidados de saúde, serviços sociais, educação e ajuda de emergência, aos mais de 5 milhões de refugiados palestinos que vivem na Faixa de Gaza, Judeia e Samaria, Jordânia, Líbano e Síria.


terça-feira, 5 de julho de 2016

Palestine Post


"Palestine Post" é um jornal Sionista fundado em 1 de Dezembro de 1932, por Gershon Agron, que colaborou na Organização Sionista Mundial e também foi membro da Agência Judaica. O jornal mudou o nome para Jerusalém Post em 1950, dois anos depois da refundação do Estado de Israel.

Convém lembrar que quando o jornal foi fundado não havia "Estado de Israel" e muito menos "Estado da Palestina"; o que havia era um território administrado pelo Reino Unido denominado Mandato Britânico para a Palestina. Palestina foi um termo inventado pelos Romanos em 135 D.C. para humilhar os judeus depois da revolta de Bar Kokhba.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Terrorismo é um crime injustificável


Esta manhã um terrorista entrou sorrateiramente no quarto de uma jovem de 13 anos, Hallel-Yaffa Ariel e assassinou-a a sangue frio. A imagem do sangue que manchou o seu quarto é duro de observar. Há um urso de peluche sobre a sua cama, uma cadeira vermelha, algumas fotografias na parede e um par de sapatos arrumados cuidadosamente numa caixa junto ao seu beliche.

Porque alguém faria isto?