A Irmandade Muçulmana aplica a doutrina do movimento fundado por Hasan Al-Banna (1906 / 1949), um admirador de Adolf Hitler e que fundiu a doutrina Nazi com o islão, uma vez que ambos tinham muito em comum, i.e., a criação de um único sistema político (Califado) que governaria o mundo de acordo com a Lei Islâmica, a Sharia, o ódio aos judeus (e mais tarde, cristãos) e a guerra contra a Grã-Bretanha.
Al-Banna, durante os anos 30, declarou-se seguidor de Hitler e colocou a Irmandade Muçulmana a trabalhar para os serviços secretos do Reich. Quando rebentou a guerra em 1939 o Reich estreitou as suas relações com a Irmandade Muçulmana e institui-lhes verbas de apoio considerando a organização como um braço do exército nazi.
No fim da guerra, o famoso oficial comando das SS, Otto von Skorzeny (o que libertou Mussolini) foi para o Egipto e juntamente com ex-oficiais das SS, treinaram as facções armadas da Irmandade Muçulmana, um desses instruendos foi o cidadão egípcio Yasser Arafat que mais tarde fundou a Fatah!
A Irmandade Muçulmana sempre foi e será wahhabista, o seu lema oficial é; "Alá é o nosso objectivo. O Profeta é o nosso líder. O Alcorão é a nossa lei. Jihad é o nosso caminho. Morrer no caminho de Alá é a nossa maior esperança". A grande diferença entre a Irmandade Muçulmana e a al-Qaeda, o Estado Islâmico é que, apesar destas organizações partilharem os mesmos objectivos, a primeira adoptou uma forma mais subtil para alargar o Islão no mundo, evitando, no início, o recurso à força.
A estratégia da Irmandade Muçulmana foi revelada quando num raid da polícia Suiça em 1982, quando se descobriu um exemplar du manual com o título, «O Projecto», da autoria de Sa'id Ramadan, o genro de Al-Banna. O livro corresponde a um plano que procura islamizar o mundo num prazo de 100 anos. O plano consiste em criar a imagem de uma facção moderada do islão, a Irmandade Muçulmana, e infiltrá-la no Ocidente, utilizando as seguintes linhas de acção:
1 – Chegada - consiste no envio de muçulmanos para as democracias ocidentais;
2 – Reconhecimento - consiste no estabelecimento de um número suficiente de muçulmanos para exigirem a adopção da Sharia nas leis dos países anfitriões;
3 – Penetração - criação de várias organizações islâmicas de modo a influenciar as políticas dos países anfitriões através de lobbies e campanhas públicas contra uma alegada islamofobia;
4 – Confronto - Atingindo um número de muçulmanos suficiente para se afirmarem na sociedade como minoria, acabarão exigindo mais leis em conformidade com a Sharia, ou então, utilizando grupos destabilizadores que utilizam a violência para atingirem os seus objectivos;
5 – Imposição - A partir do momento que os muçulmanos se tornam numa maioria ou assumam o controle de uma nação, implementam a Sharia e reprimem qualquer oposição não-islâmica, recorrendo às práticas cruéis da Sharia, sem qualquer misericórdia.
A filosofia base do Islão é a de se expandir pelo mundo até à conversão de todos os homens, caso contrário a opção é a morte! No fim, todos serão muçulmanos e os últimos sobreviventes do «Povo do Livro» (isto é, os povos da Bíblia, os judeus e cristãos) serão todos eliminados!
MEIN KAMPF DE ADOLF HITLER E OS PALESTINIANOS: «Porém, é no mundo árabe, e em geral no mundo muçulmano, que Mein Kampf tem tido mais edições. Desde 1930, e por motivos óbvios, já que o nazismo e o nacionalismo árabe tinham inimigos comuns: a Inglaterra, a França, os judeus, a quem os ingleses haviam prometido um lar nacional na Palestina, e mais tarde, por arrastamento, os Estados Unidos da América. Mesmo hoje, se os Protocolos dos Sábios de Sião são o maior best-seller dos países árabes, Mein Kampf, continua a ter as suas tiragens significativas de Argel ao Cairo, de Tunis a Teerão, de Trípoli a Damasco, de Beirute a Islamabad, de Bagdad a Djacarta.
O seu sucesso foi tão grande na Palestina que na sua edição de 13 de Março de 1939, o Times, de Londres, revelava que os maiores compradores fora da Alemanha eram os árabes vivendo naquele território.»
A saudação do Hamas é a saudação nazi, portanto, para os senhores esquerdistas: HEIL HITLER! E agora um pouco de História: A Irmandade Muçulmana aplica a doutrina do movimento fundado por Hasan Al-Banna (1906 / 1949), um admirador de Adolf Hitler e que fundiu a doutrina Nazi com o islão, uma vez que ambos tinham muito em comum, i.e., a criação de um único sistema político (Califado) que governaria o mundo de acordo com a Lei Islâmica, a Sharia, o ódio aos judeus (e mais tarde, cristãos) e a guerra contra a Grã-Bretanha.
Um destacado membro da Irmandade Muçulmana, foi o Grande Mufti de Jerusalém, Hajj Amin Al-Husseini, que em 1937 reuniu-se na Palestina com Adolf Eichmann para acertar futuros planos para expulsar os britânicos e eliminar os judeus.
Em 1943, al-Husseini foi para a Jugoslávia para recrutar muçulmanos para as Waffen-SS e a primeira unidade foi a 13.ª Divisão Waffen SS Hanjar (Sabre) seguidas de outras unidades muçulmanas. Durante os julgamentos de Nuremberga em Julho de 1936, SS-Hauptsturmführer Dieter Wisliceny afirmou que o extermínio dos judeus foi iniciado e organizado pelo Grande Mufti, Eichmann e Himmler.No fim da guerra, o famoso oficial comando nazi Otto von Skorzeny (o que havia libertou Mussolini) vai para o Egipto e juntamente com ex-oficiais das SS treinam as facções armadas da Irmandade Muçulmana, um deles foi o cidadão egípcio Yasser Arafat (cujo verdadeiro nome era Mohammad Abdel Rauf Arafat al-Qudwa al-Husseini) o sobrinho do Grande Mufti, aquele que mais tarde fundou a Fatah!
O Hamas (acrónimo de «Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah» que significa Movimento de Rseeistência Islâmica) foi fundado durante a Primeira Intifada por volta de 1988, pelos Sheikh Ahmed Yassin, Abdel Aziz al-Rantissi e Mahmoud Zahar, é a facção palestiniana da Irmandade Muçulmana, seu objectivo final é o extermínio dos judeus e isso não é de espantar uma vez que o seu lema é: «Nós amamos a morte, tanto como os judeus amam a vida»
(Cortesia de Jorge P.)
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