sábado, 27 de agosto de 2016

Um abraão idólatra



O Corão descreve Abraão e Ismael reconstruindo a Caaba, que era um templo que guardava os diversos ídolos que eram adorados ali. Que insulto a Abraão, cuja vida prova que ele jamais seria culpado por construir um templo idólatra ou de adorar dentro dele.

A Bíblia deixa bem claro que adorar ídolos é uma abominação ao único Deus verdadeiros, 
a quem Abraão adorava. Os comentários de Will Durant na sua monumental “A História da Civilização” são os seguintes:


Série "O Conflito de Séculos"
2/5 Um Abraão idólatra
Extraído e adaptado de "Jerusalém, um cálice de tontear".
Dave Hunt

O árabe do deserto temia e adorava inúmeras divindades nas estrelas e na lua, confuso por causa da m
ultidão de espíritos à sua volta. De vez em quando oferecia sacrifícios humanos e adorava rochas sagradas. O centro desse culto a rochas era Meca. Essa “cidade santa” era um ponto de paragem conveniente para as caravanas que carregavam mercadorias comerciais entre o sul da Arábia e a Índia, África Central, Egipto, Terra Santa e Síria. Os comerciantes que controlavam esse comércio administravam um ritual religioso muito lucrativo centralizado na Caaba e na sua rocha negra sagrada.

Na crença dos muçulmanos ortodoxos, a Caaba foi construída e reconstruída dez vezes. A primeira foi edificada no início da história, a quarta por “Abraão e seu filho Ismael” (com Hagar)… a mona e décima por líderes muçulmanos em 681 e 696; a décima é substancialmente a Caaba de hoje.

A Rocha Negra está fixada num canto a um metro e meio do chão em posição para ser beijada. Muitos dos seus adoradores crêem que essa pedra foi enviada do céu e faz parte da Caaba desde Abraão. Estudiosos muçulmanos interpretam-na como símbolo da parte da descendência de Abraão (Ismael) descendência que, rejeitada por Israel, se tornou, acreditam eles, a fundadora da tribo Quraish. Dentro da Caaba, na época pré muçulmana, havia vários ídolos, um era chamado Alá, o qual era provavelmente o deus tribal da tribo Quraish. 

A confusão de Maomé está refletida no facto do Corão descrever Abraão praticando a mesma idolatria que a Bíblia condena! É claro que a religião do povo de Maomé, os Quraish, eram assim. Muitas gerações antes de Maomé nascer, os seus ancestrais adoravam Alá, o ídolo principal na Caaba e também a sua rocha negra como deus das rochas. Diz-se que ela desceu do céu como presente do anjo Gabriel a Abraão. A pequena pedra era adorada com um beijo porque acreditava-se que tinha o poder de absorver pecados quando reverenciada desta maneira.

O facto de Abraão adorar uma pedra ou imaginar que ela absorveria o pecado é contrário à Bíblia, ao Deus da Bíblia, e aos meios de purificação do pecado ensinados na Bíblia desde os dias de Abraão até aos Apóstolos de Cristo. Abraão sabia muito bem que o sangue tinha de ser derramado para remissão de pecados, um acto que ele praticava através do sacrifício de animais em obediência às instruções específicas de Deus. Ele sabia também que o sangue de animais era provisório no tempo e ansiava pelo Cordeiro de Deus, cuja morte seria o único meio para remissão de pecados. No entanto, esse elemento anti-bíblico blasfemo de chamar Deus a Alá e beijar a rocha negra, tem sido guardado até hoje pela religião fundada por Maomé.



O CONFLITO DE SÉCULOS
1/5 Abraão em Meca 
5/5 A verdadeira obsessão 

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