Lembra-se de Judas Iscariotes, aquele que fazia parte da equipa mais fantástica do mundo? Lembra-se os fariseus e daqueles a quem Jesus chamou hipócritas? Sabia que eles ainda existem?
Pois é. Há quem ande à procura deles, especialmente
nessa nação querida, que de santa, na verdade ainda tem muito pouco, e no que
diz respeito aos "escolhidos" também está muito longe do desejável.
Na nossa página de facebook, sempre que podem e lhes
apetece, aparecem alguns hipócritas para nos “esfregarem a cara com alguns
imbecis isrelitas”. Sim, eles existem, e estão lá como elementos corrosivos da
sociedade. Alguns deles, lamentavelmente têm o coração amargurado pelo holocausto,
perseguições e guerras, e outros, são titulares de um temperamento vingativo e prontos
para disparar dardos mortais contra quem se oponha aos seus ideais e ambições
pessoais. Eles são de “esquerda”, são de “direita”; eles são judeus e também são
árabes israelitas.
Quando esses imbecis conseguem algum tipo de poder, através do parlamento ou do jornalismo, eles cospem ainda com mais veemência o veneno de que são portadores para tentar conseguir mais protagonismo e votos. Eles são também os oportunistas que aproveitam as decisões de quem está no poder, especialmente em situação de guerra ou “intifadas”, para se aproveitarem do descontentamento popular e tirarem daí proveito desse descontentamento.
Quando esses imbecis conseguem algum tipo de poder, através do parlamento ou do jornalismo, eles cospem ainda com mais veemência o veneno de que são portadores para tentar conseguir mais protagonismo e votos. Eles são também os oportunistas que aproveitam as decisões de quem está no poder, especialmente em situação de guerra ou “intifadas”, para se aproveitarem do descontentamento popular e tirarem daí proveito desse descontentamento.
Agora, os hipócritas, tão zelosos de condenar Israel, que andam à
procura daquela frase estúpida para lançar nas redes sociais e amplificá-la o
máximo que for possível para atiçar a opinião pública internacional contra os judeus e
dar força ao terrorismo para continuar as suas ações traiçoeiras contra outros
seres humanos – também esses, são igualmente corrosivos e execráveis.
É preciso que uns e outros saibam que reprovamos
ambos! Repugnamos veemente qualquer comportamento de vingança seja de que parte
for.
Não há nenhum problema no mundo que seja resolvido com
vingança – apenas o perdão pode trazer a paz. Os hipócritas, por sua vez, ao
invés de reconhecer os que fazem um esforço pela paz preferem dar importância aos
que cultivam o ódio! Aos árabes que preferiram a cidadania israelita e
reconhecem o direito do povo judeu à sua terra ancestral, chamam-lhes “colaboracionistas”!
…
Vamos então tirar o retrato a alguns israelitas oportunistas de quem os hipócritas andam à caça:
Vamos então tirar o retrato a alguns israelitas oportunistas de quem os hipócritas andam à caça:
Eliyahu “Eli” Yishai
Nasceu em Jerusalém em 1962, é um politico israelita e
antigo dirigente do partido Shas. Também já desempenhou diversos cargos em
diferentes ministérios do Governo de Israel. Os seus pais exilaram da Tunísia.
Depois do serviço militar Eli começou a sua actividade política como vereador
do município de Jerusalém de 1987 a 1988. Em 1996 foi pela primeira vez eleito
para o Knesset e como membro do partido Shas foi nomeado como Ministro do Trabalho
e Assuntos Sociais. Entre 2009 e 2013 foi Ministro dos Assuntos Internos.
A frase mais imbecil que o tornou famoso no exterior foi: “Nós devemos empurrar Gaza para a Idade Média destruindo toda a sua infraestrutura incluindo estradas e água.”
A frase mais imbecil que o tornou famoso no exterior foi: “Nós devemos empurrar Gaza para a Idade Média destruindo toda a sua infraestrutura incluindo estradas e água.”
Sobre a expressão infeliz já demos a nossa opinião mas
é preciso dizer que isso tão pouco é necessario. O Hamas encarrega-se de negar
ao povo muitos privilégios do Século XXI enquanto que por outro lado o Daesh há
muito que desejaria tomar Gaza de assalto. Portanto é evidente que se Gaza não estivesse
cercada por Israel e pelo Egipto há muito que a confusão seria bastante mais devastadora.
Gilad Sharon
Gilad Sharon é filho do ex-Presidente de Israel Ariel
Sharom e é um activista na oposição pelo partido Kadima. Sharon defende que
Israel deveria reocupar Gaza, a qual foi entregue pelo seu pai à Autoridade
Palestiniana em 2005. A A.P. por sua vez foi trapaceada pelo Hamas, que assumiu
o poder no território e mantém a obsessão descarada de destruir Israel e
reconquistar a totalidade do seu território.
A frase mais imbecil que o tornou famoso foi: “Não
deveria haver electricidade em Gaza, nem gasolina, nem veículos que se
movam, nada…necessitamos de varrer por completo os nossos vizinhos. Aplanar
Gaza completamente.”
Atendendo à dependência quase total que o território
de Gaza tem de bens para a sobrevivência da sua população, Sharon sabe que em
qualquer cerco militar a supressão de bens acabaria por fazer capitular a
liderança. Só que a liderança do Hamas não está em Gaza mas em hoteis de luxo
do Qatar e a pressão internacional sobre Israel, alimentada também por cínicos
do género dos que aparecem na nossa página, não se poupam a esforços para
diabolizar Israel.
Israel, durante o último conflito com o Hamas, não apenas não
cortou os fornecimentos a Gaza, como os seus hospitais continuaram a dar assistência
a crianças e outros doentes desse rectângulo oprimido pelo extremismo no quadro da colaboração regular entre os
diferentes organismos de saúde. No conflito de 2014 Gaza ficou, é verdade,
parcialmente às escuras por motivo de um rocket do Hamas ter atingido um cabo eléctrico
subterrâneo.
Michael Ben-Ari
Michael Ben-Ari é deputado do parlamento israelita e eleito
pelo partido de extrema direita União de Aliança Nacional.
Ficou ainda mais famoso depois de ter cometido a imbecilidade de endereçar às tropas de Israel uma mensagem de que era “urgente não demonstrar qualquer ato de misericórdia sobre a população civil sob o argumento de que não havia pessoas inocentes em Gaza uma vez que eles tinham eleito o Hamas para os liderar”.
Ficou ainda mais famoso depois de ter cometido a imbecilidade de endereçar às tropas de Israel uma mensagem de que era “urgente não demonstrar qualquer ato de misericórdia sobre a população civil sob o argumento de que não havia pessoas inocentes em Gaza uma vez que eles tinham eleito o Hamas para os liderar”.
Cá entre nós, a verdade é que se esta pessoa com um
carácter tão deformado foi eleito é porque tem entre os seus eleitores quem é
apaixonado por estes ideais radicais. Uma das fragilidades das democracias é
que estas personagens abrigam-se nos parlamentos sob a protecção da imunidade parlamentar.
É claro que estas afirmações caseiras e provocatórias para com o comportamento
do inimigo, o Hamas, que como se sabe é “muito dotado de actos exemplares de
democracia”, quando ampliadas para o exterior só nos podem provocar um sentimento de repulsa.
Por isso precisamos de interceder diante de Deus para
que o povo possa eleger representantes que sejam sábios para governar a nação
de Israel no temor do Senhor, o qual gera sabedoria e respeito pelos homens,
incluindo os nossos inimigos tão cegos pelo ódio.
Avi Dichter
Avi Dichter nasceu em 1952 em Ashkelon e é um politico
eleito pelo partido Kadima. Os seus pais são sobreviventes do holocausto. Foi também
agente de segurança da companhia El-Al, ascendeu a director do Shin Bet e foi ministro
da Segurança Interna sob a liderança do primeiro ministro Ehud Olmert.
A sua frase mais idiota e preferida por todos os
hipócritas que se comparam a ele em carácter é: “Gaza deveria ser totalmente
limpa com bombas”.
É inútil que nos repitamos na condenação desta
afirmação. O sofrimento porque passaram os nossos antepassados e os que
morreram em todas as guerras deveriam recordar-nos sempre que a guerra e os
seus promotores é que é odiosa. Já basta quando não é possível evitar o confronto,
quanto mais ainda atiçá-lo com um fervor absolutamente inútil.
Israel Katz
Comecemos pela idiotice: “A população deve ser
bombardeada tão duramente para a população seja obrigada a fugir para o Egito”.
A afirmação tem uma gravidade acrescida por ter sido
proferida pelo ministro dos transportes e também pelo seu tom cínico. O Ministro
sabe que o Egito não abre portas para prestar apoio solidário e muito menos para
receber refugiados. Além do mais o Egito, depois de ter conquistado o
território em 1948 recusou recebê-lo de volta aquando da devolução do Sinai por
Israel. Sempre que há confusão o Egito fecha as portas, assobia para o ar e
remete-se ao silêncio deixando para Israel a resolução da confusão que os
extremismos provocam.
Esperemos que Israel tenha também a capacidade de se
livrar dos seus políticos irresponsáveis.
Yaakov Yosef, Rabbi
“Os soldados israelitas deveriam aprender com os Sírios
como massacrar o inimigo”.
Nós sabemos que os milhares de rockets
lançados pelo Hamas contra Israel provocam um imenso stress e desespero em
todos os que têm responsabilidades públicas, e no caso religiosas, porque eles
serão ajuizados pelo povo. Mas aos líderes compete também a frieza e a firmeza
de tomar decisões certas e não proferir declarações infelizes, que até podem ser
o reflexo de alguns desabafos do povo, mas em nada contribuem para a resolução
de problemas.
Bem sabemos que o Hamas, o Hezbolah e o Daesh querem transformar
Israel numa “Síria”. Mas que expressão mais ridícula Rabbi Yaakov...! Muda de atitude
e muda de nome!
População:
População israelita: “Eles não merecem viver. Eles
merecem morrer. Que os vossos filhos morram. Chutem os árabes.”
Os hipócritas são sempre apanhados nas suas
declarações. Esta última acusação apenas demonstra que a necessidade de colocar os anteriores não dispensa o ódio. O problema da hipocrisia é esse mesmo: é a falta de coerência! Não
meu caro odioso, a grande e esmagadora maioria da população israelita não pensa assim e nem elege pessoas desse carácter
para conduzir os destinos da nação de Israel.
Os árabes também são cidadãos israelitas com plenos
direitos e deveres. Metade dos árabes não vota em partidos da sua etnia porque
eles sentem-se mais seguros em Israel. Os árabes israelitas sabem que se Israel capitulasse
eles perderiam os seus negócios, os seus lugares públicos, em suma, a paz. Deixariam
de ser médicos, professores, juristas. militares, etc… Ah pois é, até os árabes sabem que os extremos são para rejeitar. Só os idiotas é que não percebem isso. Você também é idiota?
Finalmente um recado para os anti-semitas-anti-sionistas.
Os israelitas desejam fervorosamente a paz. Eles sabem que estão rodeados de uma população árabe numericamente muito superior. Aquando da entrega de Gaza aos árabes era socialmente inaceitável criticar a entrega desse território e delegação de poderes sobre os territórios da Judeia e Samaria à Autoridade Palestiniana, o travesti reconvertido da O.L.P. O resultado: Intifadas, homens-bomba, rockets, facas, atropelamentos… MAIS TERRORISMO!
Os israelitas desejam fervorosamente a paz. Eles sabem que estão rodeados de uma população árabe numericamente muito superior. Aquando da entrega de Gaza aos árabes era socialmente inaceitável criticar a entrega desse território e delegação de poderes sobre os territórios da Judeia e Samaria à Autoridade Palestiniana, o travesti reconvertido da O.L.P. O resultado: Intifadas, homens-bomba, rockets, facas, atropelamentos… MAIS TERRORISMO!
Procurar pelos infelizes que proferiam os textos acima
e propaga-los como se fossem a verdade genérica e absoluta de Israel, que
procura defender a sua existência é falacioso, repugnante e reprovável.
Está (mais do que) na hora dos que amam a liberdade de
defender a co-existência pacífica entre todos os povos e remeter para o
anonimato os que odeiam e incitam à guerra. Assim defenderemos as mulheres e as
crianças no médio-oriente, os cristãos e outras minorias na região, e quiçá o
nosso futuro e o dos nossos filhos.
Shalom Israel.
Samuel Dias
Samuel Dias
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